Besouro
Bato as asas, quero fugir como um
besouro
estonteado de luz,
à procura do céu incendiado de
ouro
que o seduz!
Esvoaço, tonteio, em vão... Em vão
minha alma esvoaça!
Ouço um zumbido surdo, atordoante,
crescendo,
das minhas asas sôfregas batendo
numa invisível vidraça!
Lá fora é tudo tão verde! Lá fora
a terra é tão bela!
Tudo chama e convida
para a vida,
- e nem uma alma bondosa e
distraída
vem abrir a janela!
terça-feira, 27 de julho de 2021
BESOURO
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